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Mostrando postagens de junho, 2020

Rubens e Madeira sacodem tabuleiro das eleições em São Luís

Em meio à inercia provocada pelo coronavírus, dois pré-candidatos a prefeito de São Luís mostram habilidade em movimentações que podem ser cruciais no fim do jogo. Habilidoso no diálogo, Rubens Júnior (PCdoB) vai angariando importantes apoios para sair de azarão a favorito quando a campanha, de fato, começar. O anúncio da adesão da senadora Eliziane (Cidadania) ao seu projeto coloca Rubens mais bem posicionado. Além da parlamentar, nomes fortes da Câmara Municipal, como o vereador Astro de Ogum, são peças-chave no jogo do comunista. Outro nome que tem fortalecido seu plantel é o ex-juiz Carlos Madeira (Solidariedade). Além de bom trânsito junto a comerciantes e empresários, ele começa a ganhar consentimento de fortes nomes, inclusive ligados a outros partidos, como o secretário de Segurança Jefferson Portela (PCdoB). Em tempos em que a pandemia dificulta o diálogo direto com a população, a movimentação nos bastidores é essencial para o futuro do jogo. E esses dois nome

Mudanças nas eleições

A votação no Senado sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) relatada pelo maranhense Weverton Rocha (PDT) mostrou que há divergência quanto a ideia de adiar as eleições municipais de 2020. Eliziane Gama (Cidadania), por exemplo, até votou a favor de adiar, mas queria a unificação do pleito para 2022. Já o senador Roberto Rocha (PSDB) preferiu se abster porque acredita que uma segunda onda da Covid-19 poderá chegar e o resultado será o adiamento total do pleito. Após comunicado à base do PSDB no Senado, Rocha disse que estava apoiando a unificação das eleições. “Fiz uma emenda para coincidir com as eleições de 2022, prorrogando os atuais mandatos de prefeitos e vereadores”, disse o tucano à coluna. A proposta, que quer eleições em 15 de novembro (1º turno) e 29 do mesmo mês (2º turno), vai para a Câmara dos Deputados para ser avaliada. Da bancada na

Escândalos familiares e ameaças aos Poderes fazem de Bolsonaro o refém ideal que o Centrão procurava

A situação política do presidente  Jair Bolsonaro  não é das melhores, pelo contrário. Se até antes da prisão de Fabrício Queiroz o cenário político era desfavorável a Bolsonaro, com o ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro atrás das grades o quadro piorou sobremaneira. É fato que cada um tem uma leitura particular das situações da vida, mas, como verdadeira ave de rapina, o Centrão tem uma visão positiva do que está acontecendo no País. Isso porque os partidos do bloco que se dedica ao proxenetismo político já elevou o preço do apoio parlamentar que Bolsonaro tanto precisa no Congresso para aprovar medidas, evitar um processo de impeachment e seguir no cargo. A Jair Bolsonaro não resta outra saída que não a de ceder à chantagem do Centrão, caso queira chagar ao final do mandato como uma espécie de fantoche do que há de pior na política. O Centrão, que antes da prisão de Queiroz já havia mostrado as garras, o que permitiu abocanhar o

Para MP, Flávio era 'líder' de organização criminosa em gabinete na Alerj

As investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro que levaram à  prisão do ex-assessor  Fabrício Queiroz  na Operação Anjo, na quinta-feira 18, apontam o senador  Flávio Bolsonaro  (Republicanos-RJ) como o “líder” de uma organização criminosa que funcionava em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), enquanto ele era deputado estadual, e cometia crimes de peculato na prática da “rachadinha”, desvio de salários de servidores. Queiroz é apontado pelo MP fluminense como operador do esquema, cujos repasses teriam chegado a 2 milhões de reais entre abril de 2017 a dezembro de 2018. Na decisão em que autorizou as prisões de Fabrício Queiroz e sua mulher, Márcia de Oliveira Aguiar, o juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau

Veja como foi a entrevista de Marina Silva ao Ponto e Vírgula

A ex-senadora Marina Silva (Rede) foi a entrevistada de hoje do programa Ponto e Vírgula, da Rádio Difusora FM. Ela comentou sobre a conjuntura política atual, pandemia do coronavírus e disse ser defensora da justiça social, do meio ambiente e da democracia e da ética na política. Marina destacou também o nome do pré-candidato a prefeito de São Luís do partido, o jornalista Jeisael Marx, a quem classificou como um jovem “que tem uma história de vida de bastante respeito”. Veja os principais pontos da entrevista: Bolsonaro e coronavírus  – “Sem sombra de dúvidas esse é o governo que está fazendo a pior condução da pandemia. Em todo o mundo não vamos encontrar algo semelhante. Temos aqui a combinação de governo insensível, incompetente, que conduz a pandemia provocando três crises: sanitária, econômica e política”. União e erros de 2018 –   1°:  “Onde Bolsonaro foi chocado? Na polarização PT x PSDB, partidos que ficaram mais tempo no comando do país durante a reconquista da d

Brasil pode se tornar líder mundial em mortes de covid-19 em 29/7, diz projeção usada pela Casa Branca

Se não houver nenhuma mudança significativa no avanço da pandemia no país, o Brasil pode superar os Estados Unidos em número de mortes de covid-19 no dia 29 de julho, aponta a projeção de um dos principais modelos matemáticos usados pela Casa Branca para definir suas estratégias. Nesse dia, o Brasil teria 137,5 mil mortos e os EUA, 137 mil. Para tal, o número atual de mortes precisaria quase quadruplicar nos próximos 50 dias. Um avanço com uma magnitude dessas ocorreu nos últimos 90 dias: havia 10 mil mortes registradas em 9 de março e 38 mil em 9 de junho. Ao atingir essa liderança, o Brasil teria tanto o recorde mundial de mortos por covid-19 quanto o do número de mortes em um dia. Seriam 4.071, quase o dobro do recorde atual, que ocorreu no pico da pandemia nos Estados Unidos, em 14 de abril, com 2.262 mortes registradas. Se for

Brasil ultrapassa 40 mil mortes pelo coronavírus, segundo consórcio de veículos de imprensa

SÃO PAULO - O Brasil ultrapassou as  40 mil mortes  pelo  novo coronavírus   nesta quinta-feira, 11. Foram 479 novos óbitos nas últimas 12h, totalizando 40.276 vidas perdidas pela covid-19, de acordo com o levantamento conjunto feito pelos veículos de comunicação  Estadão ,  G1 ,  O Globo ,  Extra ,  Folha  e  UOL . Ao todo, o País já tem 787.489 pessoas infectadas. São Paulo continua como o estado mais afetado pela pandemia e ultrapassa a marca dos 10 mil óbitos pela doença (10.145 mortes e 162.520 casos, no total), enquanto o governo anuncia flexibilização da

Como Fortaleza se tornou a área com maior mortalidade por covid-19 do Brasil

José Ivan Martins Guedes morreu com suspeita de  covid-19  no último dia 11 de maio à espera de um leito de UTI — público ou privado. Três dias antes, ele havia sido admitido com muita falta de ar em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Fortaleza. Era 8 de maio, e a capital cearense dava início a um lockdown diante do aumento exponencial de casos e óbitos provocados pelo novo coronavírus. Desde então, a família não fazia outra coisa senão tentar sua transferência para um hospital. Zé Ivan, como era chamado, de 61 anos, havia perdido o plano de saúde fazia pouco tempo, e os familiares decidiram que juntariam as economias para tentar interná-lo na rede particular. Mas não havia vagas. "Todos os hospitais privados pra que liguei não estavam recebendo ninguém 'particular', só pelo plano", conta a nora Rosy Guedes. No início de maio, quatro hospitais privados da capital cearense fixaram

Eliziane critica retirada de R$ 83 milhões do Bolsa Família para Secom de Bolsonaro

A senadora Eliziane foi outra parlamentar maranhense que criticou o  corte de R$ 83,9 milhões do Bolsa Família  para que a verba possa ser usada na comunicação institucional do presidente Bolsonaro. “É inacreditável que o governo, em plena pandemia, tenha retirado R$83,9 milhões do Bolsa Família para gastar em propaganda”, disparou. “O dinheiro atenderia beneficiários da região Nordeste. Cerca de 70 mil famílias deixaram de ser beneficiadas para o governo pagar comercial”, lamentou. Fonte: Marrapá

Weverton, Eliziane e outros líderes de oposição pedem que pessoas não protestem nas ruas contra Bolsonaro

Líderes da oposição a Bolsonaro no Senado pediram, em carta publicada nesta quinta-feira (4), que as pessoas deixem de ir às ruas protestar no próximo domingo (7). O motivo apresentado é a crise do novo coronavírus, ainda em curso no país. “Nosso pedido parte da avaliação de que, não tendo o país ainda superado a pandemia, que agora avança em direção ao Brasil profundo, saindo das capitais e agravando nos interiores, precisamos redobrar os cuidados sanitários e ampliar a comunicação com a sociedade em prol do distanciamento social”, diz a carta. O documento é assinado pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Weverton Rocha (PDT-MA), Jaques Wagner (PT-BA), Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) e Otto Alencar (PSD-BA), cuja legenda não faz oposição ao governo de