Ao longo do tempo, os modelos teóricos de administração pública passaram por um processo de evolução, em que o formato seguinte procurou corrigir as falhas do anterior. De modo resumido, a sequência de evolução segue a seguinte ordem: (i) administração pública patrimonialista, (ii) administração pública burocrática e (iii) administração pública gerencial ou nova gestão pública. Ao fim desse processo, o cidadão se deparou com uma nova perspectiva, a qual abriu caminho para construção do chamado “controle social”.
Enquanto nos dois primeiros modelos não havia consideração pelo cidadão quanto sua participação nas decisões públicas, o modelo gerencial representa uma mudança. Na administração patrimonialista, o cidadão era visto inicialmente como mero financiador dos serviços públicos. Em seguida, passa a ser considerado como “cliente-usuário” desses serviços. Hoje, tem-se uma dimensão da população como titular da coisa pública. Nessa posição, o cidadão se torna um dos principais agentes responsáveis pela fiscalização das ações do Estado. Esse novo papel levanta uma questão: como posso atuar, no dia a dia, para controlar/fiscalizar os atos praticados por nossos representantes? É isso que o Portal Médici Notícias! vai te responder Nas próximas postagens, fique atento!
Fonte: Politize
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