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A vitória de Eduardo Braide (Podemos) a Prefeitura de São Luís, além de mudar o cenário político eleitoral do Maranhão, também mudará a composição da Câmara Federal.   O ex-ambulante que vendia capa de celular nas ruas de Imperatriz, Josivaldo dos Santos Melo, popularmente conhecido como “Josivaldo JP” irá assumir em janeiro de 2021 cadeira do deputado federal Eduardo Braide na Câmara. Hoje  empresário  e  evangélico , Josivaldo obteve mais de 23 mil votos na eleição de 2018 como candidato a deputado federal pelo PHS. E ficou na primeira suplência da coligação “Juntos Pelo Maranhão” – formada também pelo partido PMN, que conseguiu eleger dois parlamentares: Eduardo Braide e Pr. Gildenemir. A coincidência que no dia do segundo turno, dia 29 de novembro, foi dia do aniversário de Josival JP, que recebeu esse presente para representar o Maranhão na Câmara Federal por dois anos. Com a ascensão de Josival JP a condição de deputado federal, a cidade de imperatriz, segunda maior do Maranhão,

  Mais de 180 prefeitos do grupo do governador Flávio Dino foram eleitos no último dia 1 de novembro. Partidos como o PCdoB, PDT, PL, Republicanos, que integram a base de Dino, elegeram o maior número de prefeitos no Maranhão de um total de 217 prefeituras. O resultado eleitoral revela que o campo aliado ao governo Flávio Dino saiu vitorioso na maior parte das prefeituras do estado. Dino avalia como positivo o resultado nas urnas para seu grupo. “Partidos aliados ao nosso governo elegeram aproximadamente 180 prefeituras, do total de 217. Bolsonarismo não ganhou praticamente nada”. Em Imperatriz, o deputado Marco Aurélio ficou em segundo lugar, perdendo por apenas 1.500 votos, diferença de apenas 1%, que firma o candidato como uma liderança política de destaque na região Tocantina. Em outras cidades grandes, como Paço do Lumiar, Raposa, Timon, Bacabal, Balsas, Santa Inês, Pinheiro, Coroatá, Barreirinhas, Vargem Grande, Viana, Presidente Dutra, onde o governador pediu voto, o seu grupo s

  A eleição para a sucessão do atual presidente, Osmar Filho (PDT), acontecerá somente em 1º de janeiro do ano que vem A disputa entre parlamentares para largar com vantagem rumo às eleições à presidência da Câmara de São Luís, um dos cargos mais importantes na estrutura dos Poderes Municipais, começou um mês antes do pleito. Isso ocorre porque, o segundo turno das eleições na capital maranhense, colocou em lados opostos duas das principais forças políticas no Maranhão: PDT e PCdoB. O PCdoB, que estava na disputa com o deputado Rubens Júnior, anunciou apoio à candidatura de Duarte Júnior (Republicanos). Por sua vez, alas do PDT, resolveram seguir com Eduardo Braide (Podemos). A eleição para a sucessão do atual presidente, Osmar Filho (PDT), acontecerá somente em 1º de janeiro do ano que vem, mas o questionamento de quem será o novo líder do Parlamento começa desde já, por conta do pleito municipal que levou os dois partidos a antecipar o debate em torno da sucessão para a Mesa Diretora

  Segundo turno expõe fragilidade crescente do governador comunista, que tentou centralizar a base, mas só levou consigo para o apoio a Duarte Júnior auxiliares vinculados diretamente à sua vontade e aliados com perspectivas eleitorais atreladas ao Palácio dos Leões   Ao impor voto em Duarte Júnior, Flávio Dino expôs a fragilidade de sua articulação política, fenômeno típico dos chefes de poder em fim de mandato Análise de conjuntura É tradição na política que o detentor de mandato eleitoral vá diminuindo sua importância e influência à medida que se aproxima o final do seu ciclo de poder. O governador Flávio Dino (PCdoB) começou a sentir o peso desta sentença neste segundo turno das eleições de São Luís. Ao tentar impor sua vontade, levando a base para o apoio ao candidato Duarte Júnior (Republicanos), Dino expôs a fragilidade da aliança que o mantém no poder e precipitou o início do fim do seu governo.  O racha na base governista ficou evidente, com partidos – inclusive o PCdoB do pró

  Quando os computadores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sofreram o primeiro ataque de hackers, na última semana de outubro, o Palácio do Planalto, com o apoio do setor de inteligência, já tinha um panorama antecipado do que aconteceria nas eleições municipais, cujos resultados podem ser resumidos em uma frase: “Fora Bolsonaro!”. Incrédulo diante do que lhe foi informado e apostando em um cacife eleitoral carcomido, Jair Bolsonaro insistiu em apoiar alguns candidatos, acreditando em uma mudança de cenário que não aconteceu. Mesmo assim, a milícia digital entrou em ação, adotando práticas criminosas de toda

  Voto do relator, ministro Marco Aurélio, foi seguido à unanimidade, mas com ressalvas. Não foram recepcionados pela Constituição Federal de 1988 os artigos 1º e 2º da Lei 4.983/1989, do Estado do Maranhão, que conferem paridade de vencimentos entre procuradores do estado e delegados de polícia. Essa foi a conclusão do Plenário virtual do Supremo Tribunal Federal, ao declarar procedente a arguição de descumprimento de preceito fundamental proposta pela Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (Anape). A lei contestada estabeleceu isonomia remuneratória entre ambas carreiras. Ao fazê-lo feriu o artigo 37 da Constituição, que no inciso 13 estabeleceu que “é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público”. A equiparação havia sido garantida por decisão do Tribunal de Justiça do Maranhão. Autora

  O candidato Gleidson Azevedo (PSC), o irmão do deputado estadual Cleitinho Azevedo (Cidadania) ao lado de sua vice-prefeita Janete Aparecida,  foi oficialmente eleito prefeito de Divinópolis com 38.566 votos, representando 34,30% dos votos válidos. Em 2º lugar ficou Fabiano Tolentino (Cidadania), com 29.491 votos, representando 26,14% Laiz Soares (Solidariedade), com 19,14% dos votos válidos, em números absolutos obteve 21.514 –  Marquinho Clementino (Patriota)  que na eleição de 2016 obteve 35 mil votos, desta vez obteve apenas 5.913 votos, ou 6,26% Sargento Elton (Patriota), que nas eleições de 2018 na alta do bolsonarismo obteve 30 mil votos como candidato a deputado federal, agora mesmo com o apoio do presidente Bolsonaro ficou somente com 4,88% dos votos, representando 5.489 votos  O atual prefeito Galileu Teixeira Machado (MDB), um prefeito que faz parte da história na cidade, e que tentava ser reeleito pela quinta vez, teve somente 4.674 votos, menos do que a vereadora mais vo

  O governador Flávio Dino (PCdoB) não quer perder tempo. Nesta segunda-feira (16), o comunista tem uma reunião marcada com lideranças do seu grupo político. O encontro havia sido sugerido por apoiadores de Neto Evangelista (DEM), que acreditavam na sua passagem ao 2º turno. Já se sabe que isso não ocorreu. Mesmo assim, o encontro segue marcado. E a ordem, agora, é chamar todos os aliados para um esforço pró-Duarte Júnior. O próprio Flávio Dino já se adiantou. E declarou que vota,  com convicção , no republicano.

  199 votos separaram o ex-governador e ex-senador João Alberto de uma vaga na Câmara Municipal de Bacabal. Candidato a vereador pelo MDB, ele obteve 944 votos, e ficou em quinto lugar entre os emedebistas. O partido elegeu três e a terceira colocada, Natalia Costa, obteve 1143 votos. Informação atualizada às 00h07, após atualização dos dados do TSE. Inicialmente havíamos informado que apenas 53 votos haviam separado João Alberto do mandato de vereador.

  O blog do Domingos Costa trás agora os 216 prefeitos eleitos nas cidades do Maranhão. Somente em São Luís a eleição terá segundo turno. Foram eleitos os seguintes prefeitos: Açailândia: Aluísio (Republicanos)  43,16% Afonso Cunha: Arquimedes Barcelar (PDT)  47,67% Água Doce do Maranhão: Thalita Dias (MDB)  53,22% Alcântara: Padre William (PL)  60,29% Aldeias Altas: Kedson (PL)  52,73% Altamira do Maranhão: Ileilda do Queijo (PDT)  39,63% Alto Alegre do Maranhão: Nilsilene do Liorne (PL)  55,13% Alto Alegre do Pindaré: Fufuca (PP)  61,58% Alto Parnaíba: Itamar Vieira (PDT)  49,34% Amapá do Maranhão: Nelene Lopes (PDT)  36,84% Amarante do Maranhão: Vanderly do Comércio (Patriota)  51,02% Anajatuba: Helder Aragão (MDB)  58,96% Anapurus: Professora Vanderly (PCdoB)  57,65% Apicum- Açu: Zequinha Ribeiro (PSC)  49,48% Araguanã: Flávio Amorim (PL)  60,32% Araioses: Luciana Trinta (PCdoB)  32,37% Arame: Pedro Fernandes (PTB)  41,56% Arari: Rui Filho (PTB)  52,50% Axixá: Sônia Campos (PDT)  4