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Jeisael propõe Shopping Popular para resolver problema do comércio informal em São Luís

 


Na série do jornal O Imparcial de entrevistas com os pré-candidatos a prefeito de São Luís, o tema da semana foi como eles resolverão os problemas do comércio informal no centro da cidade. O comunicador Jeisael Marx (Rede), mais uma vez, foi o que apresentou mais propostas.

Para ele, o comércio informal cumpre um importante papel social, permitindo ao cidadão e cidadã a oportunidade de sobreviver, sustentar sua família, ter seu próprio negócio. “Entendemos, no entanto, que é preciso disciplina e ordenamento, não apenas na região central da cidade, mas também nos bairros”, afirmou.

Jeisael dividiu a questão em algumas frentes. “A curto prazo, vamos buscar a organização estrutural dos espaços, padronização de barracas, dando mais condições

de salubridade para o consumidor e o cliente. Incentivar linhas de crédito e oferecer consultoria para fortalecer a vocação para do negócio, qualificando o serviço a ser oferecido. Acabar com esta associação que algumas pessoas fazem que o serviço informal é de má qualidade, ou trata-se de algo de menor valor”, frisou.

A médio prazo, Jeisael propôs mapear os pontos e quem são esses profissionais, formalizando seus pequenos negócios quando possível. “É uma questão complexa porque envolve uma retomada sustentada da economia no país, tanto do ponto de vista local como regional, mas não podemos deixar de fora o horizonte de formalizar estes empreendedores”, avaliou o pré-candidato da Rede.

De acordo com ele, a proposta é mudar o conceito de “comércio informal” para “comércio popular”, feito pelas pessoas, pelas famílias ludovicenses, para os ludovicense e para os que vêm de fora.

 “Caminhando neste sentido que proponho para São Luís um ‘Shopping de Comércio Popular’ bem localizado e com condições de atender a necessidade de ambulantes, clientes e outros frequentadores do local. Instalado no Centro da Cidade, com terminais de banco 24h, lotérica, lanchonetes etc. Um espaço que possa se tornar um atrativo também para turistas, a exemplo do que ocorre em outras cidades do Brasil”, completou Jeisael.  

Fonte: Marrapá

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