Militares da campanha de Bolsonaro avaliaram substituir o verborrágico Mourão para poupar candidatura
Bastou a imprensa criticar a fala destrambelhada de Hamilton Mourão sobre o décimo terceiro salário, classificado pelo general reformado como “jabuticaba”, para que a súcia bolsonarista partisse para cima dos jornalistas, como se noticiar a verdade fosse crime.
Em tempos de radicalismo eleitoral, qualquer informação não favorável a Jair Bolsonaro, presidenciável do PSL, é imediatamente rotulada como “fake”, ao passo que as deslavadas mentiras da militância do candidato são alçadas à condição de verdades supremas.
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Para acalmar o furor que toma conta da ensandecida turba que apoia Bolsonaro, a atuação de Hamilton Mourão há muito vem sendo analisada pelo grupo de militares da campanha, que na quinta-feira (27) chegou a discutir a possibilidade de substituí-lo como forma de preservar a candidatura.
A ideia inicial era convencê-lo a renunciar à candidatura de vice, mas, vencidas algumas considerações jurídicas, chegou-se à conclusão que o melhor é mais uma vez impor a lei da
mordaça e torcer para que o general se submeta às ordens do capitão. O que não garante que, em caso de eleição, isso acontecerá mais adiante. Eis o perigo.
Fonte: Info.Ucho
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