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Em Combate a Corrupção Polícia Civil prende o Vereador Sinomar Farias Presidente da Câmara de Centro Novo e a Vereadora Robevânia!

Realizando o combate contra as ações criminosas na compra de votos para a eleição na câmara de vereadores de Centro Novo, a Polícia Civil por conta da Superintendência Estadual de Combate à Corrupção (SECCOR) e o Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) realizou a prisão do presidente da Câmara de vereadores, Sinomar Farias Vieira e a vereadora Robevânia Maria da Silva. A prisão dos mesmos aconteceu em suas residências por envolvimento à compras de votos para a eleição da mesa diretora da câmara de vereadores.
As investigações da Polícia Civil que culminou na prisão dos envolvidos, aconteceram por meio da SECCOR, onde apontou o envolvimento dos suspeitos por conta de crimes de supostas compras de votos para a eleição da Mesa Diretora da Câmara de vereadores de Centro Novo. Durante as investigações foram descobertos indícios de que os acusados estão arrolados em crimes contra a prefeitura do município de Centro Novo do Maranhão.
Mandados de Buscas e Apreensões e Mandado de Prisão
As prisões por intermédio da SECCOR, em parceria com o Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), que integra o Ministério Público aconteceu na manhã desta terça feira (27), na Cidade de Centro Novo do Maranhão, culminando na prisão dos acusados. As prisões sucederam pelos
Mandados de Busca e Apreensão e Mandados de Prisão dos acusados Sinomar Farias Vieira e a vereadora Robevânia Maria da Silva.
O Superintendente da SECOR, Roberto Vagner Fortes repassou que “As investigações que resultou na prisão dos mesmos, incidiu pela suposta compra de votos para a eleição da Mesa Diretora da Câmara de vereadores, do município de Centro Novo do Maranhão”. As investigações irão continuar, no sentido de descobrir, se há outros envolvidos nesta ação criminosa.
Por Mauro Wagner – ASCOM/SSP
Fonte: www.policiacivil.ma

Mais informações do blog Gilberto Léda

Segundo as primeiras informações, ambos são suspeitos de compra de votos na eleição para a Mesa Diretora da Casa.
O caso chegou a ser denunciado na Assembleia Legislativa pelo deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB). Em pronunciamento no dia 24 de maio, o comunista afirmou ter recebido um áudio dando conta de que Robevânia teria recebido R$ 40 mil para comprar votos de colegas parlamentares.
“Eu vejo ali a vereadora Robervânia dizendo ali, ela confessando, vários tipos de crimes, que tinha recebido do presidente da Câmara 40 mil reais para votar. Ali se vê crimes de corrupção ativa, passiva, se vê também atos de improbidade administrativa. Fatos dessa natureza não se pode deixar continuar em nosso Estado. O Ministério Público tem a obrigação e o dever legal de tomar providências. Eu, logo que recebi, passei através do WhatsApp para o Procurador-Geral de Justiça, para que ele tome conhecimento e mande apurar a veracidade dos fatos”, denunciou.
Veja o discurso!
Agiotas
No áudio citado pelo deputado, a vereadora diz que recebeu R$ 40 mil do presidente da Câmara, mas reclama que o dinheiro só foi suficiente para pagar agiotas – a polícia suspeita que os agiotas tenham financiado a eleição de Mazin à presidência da Câmara.
Abaixo, a transcrição do que disse a parlamentar.
“Os R$ 40 mil que eu peguei do Mazim na Câmara só de eu pagar dois agiotas, dois agiotas, o dinheiro que eu tirei pra mim foi R$ 8 mil pra poder tirar esse carro pra mim não andar a pé, que isso era uma vergonha, vereador sair de quase de dois mandatos, e sair a pé. E o resto taí meu filho, taí conta de campanha aí que você sabe que você me dava carta branca: ‘Robervania vá atrás de arrumar dinheiro, vá atrás de arrumar dinheiro, viu, vá atrás de arrumar dinheiro, que nós perdendo ou ganhando nós paga’, aí quando a gente perdeu que fui eu atrás você não ajudou, eu fui atrás do Arnobio [ex-prefeito], Arnobio não me ajudou, só que agora eu não quero nem saber se tu pode ajudar ou não, eu sei que eu quero é que você quite pelo menos a metade da conta, que a gente divida no meio, porque não é justo eu ficar no prejuízo sozinha não” (sic)

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