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Picciani é reeleito para a liderança do PMDB na Câmara com ajuda escandalosa do Planalto

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Com o Zika vírus fazendo um estrago considerável no País e a economia nacional cambaleando à beira do precipício – a queda ficou iminente com o novo rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela Standard & Poor’s –, a presidente Dilma Rousseff preocupou-se nos últimos dias com a escolha do líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Casa legislativa presidida por Eduardo Cunha, inimigo declarado do governo petista.
Há instantes, a bancada peemedebista decidiu reeleger o líder Leonardo Picciani, lançado ao cargo por Cunha, mas que acabou se aproximando perigosa e escandalosamente do Palácio do Planalto. Picciani, que tem participado de forma acintosa do escambo patrocinado pela presidente da República, foi reeleito com 37 votos, sendo que seu adversário, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), apoiado por Cunha, recebeu 30 votos. Dois parlamentares votaram em branco.

Apesar da reeleição de Leonardo Picciani, o resultado mostra de forma clara que o partido está divido e representa uma séria ameaça aos interesses nada republicanos do Palácio do Planalto, dentre os quais o não avanço do processo de impeachment da presidente da República, que está na corda bamba por conta de flagrante desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal. Em meio à crise econômica que varre o País, Dilma usou as chamadas “pedaladas fiscais”, em 2014, para maquiar as contas do governo. O procedimento ilegal também foi adotado em 2015.
Ao ser reeleito, Picciani falou em união da bancada: “A vitória é de toda a bancada do PMDB, que vai caminhar junta”. Na condição de maior partido da Câmara dos Deputados, o PMDB transformou-se em palco de uma disputa que ganhou contorno assustador nos últimos meses, com ostensiva interferência de Dilma Rousseff e seus ministros.
Ministro da Saúde, o peemedebista Marcelo Castro licenciou-se temporariamente do cargo (um dia) para reassumir o mandato de deputado a ajudar na reeleição de Picciani. Ao chegar ao local de votação, Castro foi alvo de um ruidoso protesto, com direito a “chuva” de papéis com a imagem do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, febre amarela, febre chikungunya e Zika vírus.

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