Pular para o conteúdo principal

Presidente da Câmara quer a saída do presidente da CDH, decisão que pode ser um tiro pela culatra


Posição radical – Presidente da Câmara dos Deputados, o peemedebista potiguarHenrique Eduardo Alves está prestes a protagonizar um harakiri político. Diante dos recentes protestos em várias cidades brasileiras, Alves quer que o deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) deixe a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Casa.

Os adversários de Feliciano acusam o parlamentar de discriminação racial e homofobia, assunto que é objeto de um processo que tramita no Supremo Tribunal Federal, mas que ainda não está concluso. Ou seja, Marco Feliciano é apenas réu e, por isso, deve ser considerado inocente sob a ótica legal.
Não há dúvidas de que a presença do deputado-pastor no comando da CDH é
inconveniente, mas é preciso que a isonomia prevaleça no Congresso Nacional e todos os parlamentares alvo de acusações ou que respondem a processos judiciais pelo menos se licenciem até a decisão final.
O ortodoxismo, como sempre afirmamos, é perigoso e assustador, não importando sua direção. O que se busca com a saída de Marco Feliciano da comissão é fazer prevalecer o desejo de uma minoria que se comporta de forma ditatorial e acredita estar acima do conjunto legal do País. O crime de intolerância está previsto em lei, com direito a punição, e o casamento entre pessoas do mesmo sexo já é reconhecido pela Justiça brasileira.
Reza a Constituição Federal, em seu artigo 5º, que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Se a Carta Magna é pouco para acalmar os ânimos de uma parcela da sociedade e garantir os direitos de qualquer cidadão, que a declarem moribunda, como fez o finado Hugo Chávez com a Constituição venezuelana, antes do golpe.
Se prevalecer o desejo de Henrique Eduardo Alves, ele próprio deverá seguir os passos de Marco Feliciano, obviamente que na companhia do senador Renan Calheiros. Alves é alvo de acusações de corrupção, mas bastou uma declaração negando os fatos para que chegasse à presidência da Câmara. Se esse tipo de procedimento vale para Henrique Eduardo Alves, obrigatoriamente deve valer para Marco Feliciano. Até porque, na democracia o mesmo pau que bate em Chico, bate em Francisco.
Fonte: ucho.info

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Politica: RESISTÊNCIA POPULAR.

Diante das conjunturas políticas , que já são do conhecimento de todos, da nossa cidade Pres. Médici-MA,  na corrida eleitoral rumo a prefeitura em 2012! Vamos comentar os três Principais grupos políticos do nosso município.  Primeiro grupo : A atual Administração está no poder aquase 08 anos, e quer continuar com este projeto politíco hereditário. A família P. Holanda, está querendo garantir em 2012 mais 08 anos de Administração e no fim ficar mais 08 anos ou seja 24 anos seguido no poder, pela mesma família. Nesta Atual administração vemos que quase nada tem mudado na Saúde, na Educação cada dia pior, as poucas obras que tem 95% obras federais, também temos visto que só a família tem se destacado econômicamente,  não podemos contribuir com o continuísmos hereditário. Segundo grupo:   É uma expansão territorial Romano, é o grupo do atual Deputado Estadual Hemetério Weba que já comanda duas cidades, já teve no comando de outras cidades, já fez parte de administ...

Ossada humana é encontrada na zona rural de Presidente Médici-MA.

  Polícia Militar esteve no local, mas não há informações sobre identificação Uma ossada humana foi encontrada, em avançado estado de decomposição, na manhã desta terça-feira, dia 01, na sete, zona rural de Presidente Médici, próximo a MA 307 que Liga Presidente Médici a Cidade de Centro do Guilherme.  Portal Médici Notícias, recebeu imagens da ossada e roupas que pode ser da vítima , supostamente do sexo masculino. A vítima está trajando uma bermuda de cor escura  e camiseta escura com desenho e a frase: La casa de papel. Nenhum documento foi encontrado que possa identificar a vitima.

Conheça a história do Outeiro, BR 316 em Presidente Médici e o Alferes Pedro Teixeira

Outeiro A montanha que já foi chamada de Outeiro da Cruz e hoje é simplesmente conhecida por Outeiro "pode" ter sido o "ponto final" que até certo tempo existiu quase esquecido do caminho original do alferes, tenente, capitão-mor, general e marquês de Aquella Branca Pedro Teixeira. Pedro Teixeira Relata o historiador maranhense Martins, Robson Campos, em sua obra "Turiaçu de Ontem e de Hoje", que "saindo o desbravador Pedro Teixeira da cidade de Belém em 5 de março de