Pres. Médici, em plena campanha política se depara com uma falta de vergonha no centro da cidade. O mercado Público Municipal, totalmente abandonado, cercado de arame, mato, lixo e porcos, e ainda temos que ouvir o dia inteiro umas músicas onde fala que o trabalho não pode parar, por isso temos que votar na candidata do prefeito! Isso no mínimo é querer brincar com a nossa inteligência e capacidade de moral e intelectual.
Os tempos mudam o sentido até das nossas próprias lembranças divertidas quando, molequinhos e molequinhas, fazíamos – claro – molecagens, traquinagens, algumas inocentes e até outras nem tanto, admitamos, só que sempre ainda com aquele espírito infantil. Eram coisas de criança, perdoáveis, às vezes valendo um castigo, uma sova, um sabão. Ou uma suspensão na caderneta que precisava ser mostrada aos pais e voltar, assinada. Meu irmão outro dia me chamou a atenção de que anda percebendo que tem muita gente aí pela rua fazendo pequenas molecagens, gente grande, ou maiorzinha. Às vezes em grupos de dois, três; outras, mesmo sozinhos. Tipo apontar o céu como se ali estivesse acontecendo algo, e fazendo todo mundo olhar para cima. Ou passar e apontar para o seu pé, sem parar, seguindo adiante como se nada tivesse ocorrido. Coisinhas bobas, que até arrancam um sorriso daqueles bons em dias que
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