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Inaugurado em Pinheiro o Hospital Regional Dr. Jackson Lago que vai atender 34 municípios da região. Entre eles Pres. Médici

Para beneficiar 685.922 pessoas de 34 cidades da Baixada Maranhense, o Governo do Maranhão inaugura nesta segunda-feira (28) o Hospital Regional Dr. Jackson Lago. As obras do hospital custaram aos cofres públicos, Tesouro Estadual e BNDES, R$21.035.715. O custo para manutenção mensal será de R$3.706.406. O corpo clínico contará com 50 enfermeiros e, aproximadamente, 70 médicos em várias especialidades, como cirurgia, clínica médica, nefrologia, oftalmologia, anestesia, gastroenterologia, pediatria, neurologia, cardiologia, ginecologia e oftalmologia.
Para o secretário Marcos Pacheco, o nome do hospital é uma homenagem do governador Flávio Dino ao grande projeto do Dr. Jackson Lago. Segundo ele, o hospital irá redimensionar a demanda de atendimento que até então estava concentrada apenas na capital do estado. “Todo o esforço que nós estamos fazendo é para que o Hospital da Baixada possa absorver os problemas graves e críticos da região, de tal maneira, que ninguém precise mais se deslocar para São Luís, exceto em condições muito excepcionais, como um tratamento quimioterápico, a colocação de uma válvula ou, até mesmo, para a realização de um transplante”, explicou o secretário.
Entre as cidades beneficiadas, estão: Apicum-Açu, Bacuri, Bequimão, Cedral, Central do Maranhão, Cururupu, Guimarães, Mirinzal, Pedro do Rosário, Peri-Mirim, Pinheiro, Porto Rico do Maranhão, Presidente Sarney, Santa Helena, Serrano do Maranhão, Turiaçu, Turilândia, Amapá do Maranhão, Boa Vista do Gurupi, Candido Mendes, Carutapera, Centro Novo, Godofredo Viana, Governador Nunes Freire, Junco do Maranhão, Luis Domingues, Maracaçumé, Maranhãozinho, Presidente Médice, Centro do Guilherme, Bacurituba, Palmeirândia, São Bento e Viana.
“Para também dar assistência à região, no próximo mês de outubro está previsto a inauguração do Hospital Regional de Santa Inês, de maneira que o estado possa assistir dois grandes conglomerados, progredindo a rede assistencial resolutiva e humanizada”, disse Marcos Pacheco.

O Hospital
O hospital será administrado pelo Instituto Acqua, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que possui contrato de gestão com a Secretaria de Estado da Saúde (SES). Serão 392 funcionários para diversas funções, divididas entre os níveis fundamental, médio, técnico e superior. O corpo clínico contará com 50 enfermeiros e, aproximadamente, 70 médicos em várias especialidades, como: cirurgia, clínica médica, nefrologia, oftalmologia, anestesia, gastroenterologia, pediatria, neurologia, cardiologia, ginecologia e oftalmologia.
A população contará, ainda, com serviço de apoio de diagnóstico, com laboratório, tomografia, Raio X, ultrassonografia, mamografia, endoscopia e serviços de oftalmologia.
O Hospital Regional será inaugurado com 122 leitos de internação, sendo 26 leitos de clínica médica, 26 leitos de clínica pediátrica, 26 leitos de clínica ortopédica, 26 leitos de clínica cirúrgica, 12 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 6 leitos de UCI (Unidade de Cuidados Intermediários).
Projeto dos Hospitais Regionais
A proposta de organização da rede assistencial hospitalar no Maranhão, idealizada pelo ex-governador Jackson Lago, consistia em dois princípios básicos. O primeiro conceito era a construção de grandes hospitais macrorregionais, a exemplo do que o próprio Jackson Lago fez no município de Presidente Dutra, inaugurando o Hospital Regional de lá em 2009.
Esse projeto foi importante, com o objeto de reduzir a pressão da demanda por leitos hospitalares nos grandes hospitais que já existiam – os dois Socorrões de São Luís, o Hospital Municipal de Caxias e o Hospital Municipal de Imperatriz. Na medida em que se amplia a oferta de leitos, acontece a redução da demanda nesses três grandes polos, com isso, melhorando a qualidade do atendimento. Foi pensado e iniciado o projeto dos Hospitais Regionais em 2007 e 2008, com base no Hospital de Presidente Dutra.
O segundo princípio fundamental era que, no entorno desses hospitais, fossem criados o que o Ministério da Saúde chama de regiões de saúde, que atualmente são chamadas de conglomerados. Essas regiões de saúde se organizariam de maneira hierárquica, isto é, todos os municípios têm que fazer atenção básica em saúde, enquanto a média complexidade só alguns fazem. Já a alta complexidade só os hospitais macrorregionais conseguem fazer.
Dessa maneira, é formada uma ‘pirâmide assistencial’, que são colocados na base os postos de saúde, que devem ser gerenciados e ofertados pelos municípios. No meio da pirâmide fica a média complexidade, que são os hospitais de médio porte com 50 leitos. E, no ápice da pirâmide, ficariam os hospitais regionais.
Para o secretário de Estado de Saúde, a inauguração do Hospital Regional da Baixada, em Pinheiro, será um marco importante na implementação de uma política eficaz no setor. “Vamos seguir com o projeto idealizado pelo Dr. Jackson Lago e corrigir algumas desproporções que fugiram do perfil.
A saúde é um campo de política pública que não deve ser partidarizado. As ações devem ser técnicas de tal maneira que o governo tenha uma efetividade assistencial. Hoje, a estrutura que está funcionando, passará por uma readequação – o Hospital de Peritoró será especializado em traumas e já o Hospital de Alto Alegre será um grande Complexo Materno Infantil para o interior do Maranhão, no mesmo padrão do Hospital Juvêncio Matos da capital, com diversas especialidades pediátricas como pneumopediatria, gastropediatria, entre outras para desafogar a demanda de São Luís”, concluiu Marcos Pacheco.








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