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Impeachment chega à "Câmara. Agora vai. "Golpe é usar #dinheiro do crime para se eleger". Disse Aécio.

Acompanhada do jurista Miguel Reale Júnior, a filha de Hélio Bicudo, Maria Lúcia Bicudo, entrega novo pedido de imepachment ao Presidente da Câmara, Eduardo CunhaO jurista Miguel Reale Junior, acompanhado da filha do fundador do PT Hélio Bicudo, Maria Lúcia Bicudo, protocolaram na Câmara dos Deputados, na manhã desta quinta-feira, 17, uma nova redação de pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Na segunda-feira, 14, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), concedeu um prazo de dez dias úteis para que o pedido, apresentado no dia 1º, fosse refeito. O objetivo era que fossem feitas adequações em falhas, desde a falta de informações até a ausência do reconhecimento de firma. 

De acordo com Reale, foram incluídos ao texto original fatos relativos às chamadas pedaladas fiscais e decretos assinados por Dilma com aumento de despesas sem autorização do Congresso. "Como lutamos contra a ditadura dos fuzis, lutamos agora contra a ditadura da propina", afirmou. 

Acompanhada do jurista Miguel Reale Júnior, a filha de Hélio Bicudo, Maria Lúcia Bicudo, entrega novo pedido de impeachment ao Presidente da Câmara,Eduardo Cunha A entrega do material foi feita diretamente no gabinete do presidente da Câmara, em tom de ato político, com a presença de deputados de partidos da oposição e representantes de movimentos da sociedade civil, como o Vem Pra Rua e o Movimento Brasil Livre. 

Em entrevista após o encontro, Cunha disse que não se tratava de um ato e que apenas atendeu ao pedido de audiência de líderes partidários. "Eu recebo a todos", afirmou. Apesar de o prazo de readequação acabar na próxima quarta-feira, 23, a apresentação do novo texto foi feita antes mesmo da resposta de Cunha sobre um pedido da oposição por definições claras sobre o processo de impeachment. 

Nesta semana, líderes de partidos oposicionistas apresentaram uma questão de ordem para que Cunha defina qual o trâmite dos pedidos de impedimento da presidente, com procedimentos, definição de prazos e possibilidades de recursos. O presidente informou que não há prazo definido para que aprecie o texto, mas ressaltou que não tomará qualquer decisão antes de apresentar uma resposta sobre a questão de ordem levantada pela oposição.

Aécio: golpe é usar dinheiro do crime para se eleger.

(Folha) O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (PSDB-MG), rebateu na manhã desta quinta-feira (17) as declarações de Dilma Rousseff sobre o golpismo dos que falam em impeachment. O senador afirmou que "golpe ou atalho para chegar ao poder é utilizar dinheiro do crime ou da irresponsabilidade fiscal para ganhar votos". O tucano disse falar "sem fazer pré-julgamentos", mas para "blindar as instituições" que hoje investigam a presidente: o TCU (Tribunal de Contas da União) e o TSE ( Tribunal Superior Eleitoral). 

Aécio também criticou a forma como o governo lida com a crise que atravessa a Petrobras e disse que a discussão em torno da privatização de alguns de seus setores se dá apenas para salvá-la de endividamentos. "O que eu vejo é que a Petrobras hoje, para diminuir o seu endividamento, inicia uma verdadeira 'black friday'. O conjunto de privatizações que ela se dispõe a vender chega a R$ 60 bilhões. Mas não faz isso por uma visão estratégica mas para diminuir seu endividamento", disse.

O tucano falou sobre o assunto antes de fazer a abertura de um seminário promovido pelo PSDB, para debater os rumos da economia do país. Participam do evento nomes como o economista Arminio Fraga, Mansueto Almeida, Samuel Pessoa e Gustavo Franco. 

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que tinha presença prevista, acabou não comparecendo. FHC reagiu à fala de Dilma na quarta-feira, quando afirmou que as movimentações a favor do impeachment não são golpistas e ganharam força porque o povo está sofrendo com a crise e se perguntando quando ela vai acabar. 

"Quem sofre a crise não quer dar golpe, quer se livrar da crise. Na medida em que o governo faz parte da crise, começam a perguntar se [o governo] vai durar. Mas não é golpe", afirmou antes de dizer que não sabe quem estaria tentando se aproveitar da crise para chegar a poder. 

'OBCECADA'
Aécio, que foi derrotado pela petista na última eleição presidencial, disse que hoje temos uma mandatária "obcecada com o próprio fim de seu mandato". "Pela segunda vez", disse ele, "sem ser instada, a presidente falou em golpe e em atalhos para se chegar ao poder", prosseguiu. "Concordo com ela em uma frase, e olha que é difícil concordar: a legitimidade do voto é a base da democracia. Isso é correto, desde que esse voto tenha sido obtido de forma legal", alfinetou. Ele concluiu dizendo que "felizmente", é a legalidade das contas da presidente e de sua campanha que se investiga hoje no Brasil.
Gilmar Mendes desmascara o acordo espúrio entre a OAB e o PT para proibir as doações privadas de campanha. O PT já rouba os cofres públicos e não precisa das empresas. É o caso da Petrobras. Acabar com as doações privadas de empresas, segundo Mendes, é eternizar o PT no poder.
Fonte Blog do Coronel

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