Do blog Gilberto Leda
O governador Flávio Dino (PSB) deu hoje, 22, em entrevista ao Uol News, mais uma mostra de como a esquerda – que se diz democrática – despreza as urnas como opção para mudanças (ou não) no país.
Ao comentar a possibilidade de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o socialista maranhense mostrou-se pouco confiante, e disse que a via mais rápida para tirá-lo do poder seria mesmo uma cassação pelo TSE. “Essa poderia ser feita em meses, poucos meses. Três, quatro meses, no máximo”, disse, ao avaliar essa opção como uma “saída institucional”.
“Talvez seja uma saída institucional, tendo em vista o derretimento das condições de governabilidade”, disse, ao ser questionado pelo jornalista Josias de Souza sobre “como o Brasil lidará com esta cena até o final do ano que vem”.
Bolsonaro ainda enfrenta uma ação na Justiça Eleitoral, referente ao pleito de 2018.
Para Dino, o voto popular é apenas a “última opção”.
“Nós precisamos achar uma saída. Temos, é claro, a saída das urnas, que é a ultima ratio, neste caso, é a última opção, porque é a mais longa, então isso prorroga este terror cotidiano que assola nosso país”, completou.
Veja:
Comentários