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Com grupo consolidado, Weverton apenas acompanha movimentação de adversários…

 

Líder nas pesquisas de intenção de votos, com apoio em três dos cinco maiores colégios eleitorais do Maranhão, aliança com presidentes da Assembleia, da Câmara Municipal e da Famem, e com seis partidos em sua coligação, senador do PDT mantém apenas nos bastidores uma rotina de pré-campanha

 

Ao lado de jovens lideranças da renovada política maranhense, Weverton fez a lição de casa e construiu uma base sólida em sua candidatura

 

Líder isolado em todas as pesquisas de intenção de votos para o Governo do Estado, o senador Weverton Rocha (PDT) colhe hoje os frutos de uma pré-campanha bem sucedida durante todo o ano de 2021.

E apenas acompanha nos bastidores a intensa movimentação de seus adversários na tentativa de construir agenda favorável.

Com o grupo consolidado, o pedetista pretende aguardar o fim da janela partidária e da definição de filiações dos que pretendem concorrer às eleições de outubro, para, só então, reorganizar a agenda na segunda fase da campanha propriamente dita.

A maior pressão contra o senador é exercida pelo governador Flávio Dino (PSB) em favor do seu candidato, o vice-governador Carlos Brandão (PSDB); Weverton sabe, no entanto, que esta pressão tem prazo de validade, até 31 de março.

A partir de então, Dino sai do protagonismo e o jogo passa a ser tète-a-tète com o próprio Brandão.

Ao fazer o dever de casa, consolidando uma candidatura ao longo de 2021, Weverton Rocha construiu uma base sólida de seis partidos: PDT, União Brasil, PRB, Cidadania, Rede e PSDB; o senador nem inclui mais o PP, do deputado federal André Fufuca, que negoica apoio ao vice tucanosocialista.

Weverton tem ainda apoio nos principais colégios eleitorais do estado, como Imperatriz, Timon, Pinheiro e Balsas; e caminha para uma aliança importantíssima, com o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos).

Brandão tem conseguido atrair apenas ex-lideranças já sem espaço na renovada política maranhense, como os Lago, os Sarney, os Tavares e os Castelo

Neste cenário, a movimentação de Carlos Brandão – que recebeu a adesão de famílias tradicionais da política patrimonialista maranhense, como os Tavares, os Sarney, os Lago e os Castelo – é vista como natural, dentro deste perfil do vice-governador, de político tradicional.

Weverton pretende continuar atuando apenas nos bastidores – com algumas incursões no interior aqui e ali – pelo menos até meados de abril, quando deve ampliar a sua base de apoio e de lideranças.

Até lá, vai continuar apenas observando a frenética movimentação de Flávio Dino e Brandão.

E as festas das famílias tradicionais da política no Palácio dos Leões…

Fonte: blog do Marco D'Eça

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