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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Internautas “festejam” volta de Roseana Sarney. Só que não!



A possível candidatura de Roseana Sarney ao governo no próximo ano não foi aceita por internautas. Nas redes sociais, a filha do ex-senador José Sarney recebeu uma enxovalhada de críticas, as quais reportavam sobre os indícios de corrupção na sua gestão e o legado de miséria, atraso e retrocesso deixado no Maranhão por suas desastrosas administrações. Por conta da pobreza, do desemprego e da insegurança do seu desgoverno com presos sendo
degolados em Pedrinhas, Roseana foi execrada pelos usuários da internet. (confira acima).
CORRUPÇÃO
A ex-governadora Roseana Sarney é acusada pelo Ministério Público e pela Justiça de ter cometido 4 graves crimes pelos quais pode ser condenada a pelo menos 6 anos de prisão. Há uma ação ingressada pelo Ministério Público do Maranhão de improbidade por um suposto rombo de R$ 1 bilhão nos cofres estaduais no esquema de fraudes em isenções fiscais quando Roseana era governadora.
Roseana aparece nas planilhas da Odebrecht que listam pagamento de propina, segundo publicação do site Congresso em Foco. A empresa é acusada de pagar propina para políticos e funcionários da Petrobras.
MISÉRIA
sarney-e-roseana
Roseana Sarney deixou, nos seus quatro mandatos como governadora do Maranhão, 2 milhões de maranhenses abaixo da linha de miséria (renda per capita de R$ 70 por mês); 64% da população passando fome; as três piores cidades em renda per capita – das 100 cidades com pior IDH, 20 são do Maranhão; 6,5% dos municípios maranhenses com rede de esgoto; e dos 15 municípios brasileiros com as menores rendas, segundo o IBGE, dez situados no Maranhão (é o estado brasileiro com maior percentual de miseráveis). O Maranhão tinha, em 2012, governado por Roseana Sarney, a segunda maior taxa de analfabetismo de jovens e adultos, com 20,8% da população de 15 anos ou mais sem saber ler e escrever e altas taxas de mortalidade infantil. O estado, nas gestões da filha do ex-senador José Sarney, viveu seus piores momentos, foram dias maus de fome, insegurança, desemprego, ciclo aterrorizante encerrado com a saída de Roseana do Palácio dos Leões em 2014.
O estado governado pelo grupo Sarney até 2014 possui a segunda pior taxa de mortalidade infantil do país, apenas atrás de Amapá (onde, aliás, Sarney era senador), com 23,5 crianças com menos de um ano mortas para cada mil nascidas vivas. A média nacional é de 14,4 para 1000. A menor taxa está no Espírito Santo (9,6/1000).
Em 2015, a renda per capita média do brasileiro chegou a R$ 1113,00, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE. Enquanto o Distrito Federal ficou em primeiro, com R$ 2.252,00, o Maranhão do “perplexo, indignado e revoltado José Sarney” amargou o último lugar, com R$ 509,00.
Dos quase 7 milhões de maranhenses, existem mais de 4 milhões sobrevivendo na base do Bolsa Família. Dos 15 municípios brasileiros com as menores rendas, segundo o IBGE, dez estão no Maranhão. Apenas 6% da população do MA estão em cursos de graduação, mestrado e doutorado.
O Maranhão tinha, até o governo de Roseana Sarney, 64% da população passando fome, 19% de analfabetos, a mortalidade infantil afetando 39 bebês em cada 1000 nascimentos e apenas 7,8% dos domicílios com computador.
O Maranhão tinha, em 2012, a segunda maior taxa de analfabetismo de jovens e adultos, com 20,8% da população de 15 anos ou mais sem saber ler e escrever.
Do blog John Cutrim

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