Em pouco tempo na presidência da República, o interino Michel Temer (PMDB) está sendo bem melhor para o Maranhão que a presidente afastada Dilma Rousseff (PT).
É o seguinte: Hospitais universitários de Estados do Nordeste vão receber mais de R$ 4,8 milhões do Ministério da Saúde para a ampliação e qualificação dos seus atendimentos prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para o Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA), será destinada a maior fatia: R$ 2.564.159,50, isto é, a maior parte da verba será em benefício dos maranhenses.
Diferente do que muitos imaginavam, Michel Temer faz uma gestão sensível aos problemas do Maranhão. Ele não exitou em atender, por exemplo, o pedido do governador Flávio Dino
de ajuda da Força Nacional de Segurança Pública. De imediato enviou a tropa ao estado para reforçar a segurança. Temer também, a pedido de Dino, determinou que dirigentes da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) estivem em São Luís no intuito de solucionar os problemas do Aeroporto Marechal da Cunha Machado.
Outro detalhe é a atenção e a boa receptividade dos ministros do novo presidente com a equipe do governo do Maranhão. Quase todos os dias secretários estão nos gabinetes dos ministros tratando de interesses do Maranhão.
Enquanto isso, no governo de Dilma o estado era desprestigiado. A presidente não teve a dignidade sequer de reconhecer o gesto de lealdade e apoio do governador Flávio Dino a seu mandato, pelo contrário, antes de sair enviou recursos aos montes a estados vizinhos.
O que Dilma fez pelo Maranhão foi ficar ao lado do grupo Sarney, que ocupou ministérios e cargos de primeiro escalão nos governos petistas e apoiá-los em projetos enganosos para ludibriar o povo maranhense, como a Refinaria Premium da Petrobras de Bacabeira, engodo de Lula, Sarney e Roseana para vencer as eleições no estado em 2010 contra Flávio Dino. O empreendimento custou três bilhões e nunca saiu do papel. A BR 135, destruída por conta do descaso e da incompetência do governo federal, nunca teve sua duplicação concluída, sem falar dos buracos que a tomam de conta.
Fonte: John Cutrim