
Os chamados "rolezinhos" estão se espalhando pelo país. Seria uma nova mobilização social ou uma onda passageira provocada por jovens e adolescentes?
Tudo começou como um simples ajuntamento de jovens a partir das redes sociais, que tinha tudo para desaparecer rapidamente.
Mas, diante da repercussão, estão querendo atribuir uma conotação ideológica a esse "movimento", como se fosse a luta dos excluídos da periferia contra a classe média dos shoppings.
De forma oportunista, movimentos da esquerda começaram a manipular a brincadeira para impor o discurso político da “luta de classes”.
Como questionou o colunista da revista Veja, Rodrigo Constantino, vários shopping centers não foram abertos nas periferias justamente para atender a demanda dessas pessoas? Não
há liberdade total para que qualquer um entre em qualquer estabelecimento do tipo, apenas respeitando as regras gerais de vestimenta e comportamento?Tudo começou como um simples ajuntamento de jovens a partir das redes sociais, que tinha tudo para desaparecer rapidamente.
Mas, diante da repercussão, estão querendo atribuir uma conotação ideológica a esse "movimento", como se fosse a luta dos excluídos da periferia contra a classe média dos shoppings.
De forma oportunista, movimentos da esquerda começaram a manipular a brincadeira para impor o discurso político da “luta de classes”.
Como questionou o colunista da revista Veja, Rodrigo Constantino, vários shopping centers não foram abertos nas periferias justamente para atender a demanda dessas pessoas? Não
Não há, a meu sentir, ato discriminatório na proibição desse tipo de aglomeração em espaços privados, pois o objetivo não é barrar a entrada de pessoas em razão da sua cor, credo ou classe social, mas evitar o ajuntamento de um grande número de pessoas sem um propósito definido, o que pode provocar tumulto, danos e ações desordeiras, em virtude do chamado comportamento "manada".
De todo o modo, a incoerência da esquerda intelectual é gritante. Ao mesmo em que criticam o "consumismo capitalista", apoiam a tomada dos shoppings centers (o oásis do consumo pós-moderno) pelos "excluídos da sociedade".
Como escreveu Luis Felipe Pondé: “O resumo da ópera do pânico com os "rolezinhos" é "polícia demais no começo, sociologia demais no fim".
Fonte: www.cpadnews
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