Clique na imagem para ampliar |
A presença do público, que estranhamente e sem nenhuma justificativa parece ter prorrogado a polêmica votação do ofício do Poder Executivo que pede autorização de empréstimo, desta vez foi aproveitado por alguns dos parlamentares, que, na oportunidade das falas em plenário listaram um históricos de requerimentos que pontuaram as mesmas cobranças feita pela câmara também na gestão passada e na atual.
Na pauta das reivindicações, a saúde, a educação, a cultura e o pagamentos alinhado de funcionários, foram os temas dos quais os manifestantes se debruçaram. O descontrole dos manifestantes na galeria da câmara apenas se deu a nível ao nível de uma revolta ou apreciação verbal as colocações feitas pelos vereadores, não tendo havido nenhuma depredação ou debate direto.
A decisão de encerramento da sessão de hoje por parte do vereador-presidente, Marcos
Vasconcelos, com a justificativa de tumulto, esta divide opiniões entre os populares e também entre os seus pares no edil. Perguntamos ao vereador Carlos Alberto (da Situação) e ao vereador João Teixeira (da Oposição): Privação ao direito à liberdade de expressão ou desrespeito ao regimento interno, como o vereador interpreta o ato de encerramento da sessão de hoje por parte do vereador Marcos Vasconcelos? Disse João Teixeira: "No momento de calamidade e abandono em que vive nossa o povo de nossa cidade, o ideal seria que o presidente da câmara NÃO ENCERRA-SE a sessão e deixasse o povo se manifestar a sua revolta, pois neste momento a situação de maior valia é aquela em que as pessoas tenham o direito de se manifestar". Disse Carlos Alberto: "APÓIO o ato do vereador Marquinhos por se tratar de uma conduta que está prevista no regimento interno. No entanto, neste momento de crises e da falta de intendimento por parte dos que se exaltam, eu no lugar de "Marquinhos", não encerraria a sessão."
Santa Luzia do Paruá |
Na verdade, estopim, o arremate final de um dia que já começou sob euforias e protestos, veio de uma frase de efeito do Vereador Ayrton Alencar, o único que usou a tribuna para o tempo de 1o minutos. Disse Ayrton: "Se todo prefeito ou prefeita que entrar na prefeitura disser 'Não vamos fazer porque não dá', então vamos acabar com eleição de prefeito e voltar a ser povoado".
À primeira vista, parece não ter tido muito efeito as justificativas do governo enunciadas por meio de vereadores da base de apoio, tal como o do vereador Luis Paulo, em se que apresentaram uma lista de datas para cumprimentos de ações de reforma, deslocamento do matadouro público e de construção de escola pública para atender demandas de bairros. A prefeita pronunciou-se na Rádio Digital, e s assegurou, sem mencionamento de datas, que as parcerias com os órgão governamentais apesar de esbarrem na burocracia, se encaminham para o seu cumprimento logo em breve.Vamos aguardar!
Comentários