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domingo, 11 de junho de 2017

Tenente Coronel da PMMA mata a esposa e se suicida em Barreirinhas

O militar, que já foi comandante da PM em Bacabal, atirou contra a esposa de nome Claudeane, que foi levado para um hospital e depois ele se matou com a mesma arma. Ela é agente penitenciária.
Tenente Coronel Miguel Gomes Neto estava hospedado com a esposa em uma casa na cidade de Barreirinhas. Os dois travaram uma briga. Ela ainda chegou a chamar uma guarnição, Ele teria atirado nela e se matado na presença de  militares. O fato aconteceu por volta das 8 horas desta manhã.

No dia 8 de janeiro de 2016, o mesmo militar foi filmado por um cabo a quem o agrediu e ainda lhe apontou a arma na cabeça no quartel da PM de Bacabal. O cabo acabou sendo preso.
O motivo da confusão com o cabo teria sido o corte da refeição. Aguardem novas informações.
A agente penitenciária de nome Clodiany Carvalho Garcia, que estava em cativeiro imposto pelo tenente coronel Miguel Gomes Neto há quase uma semana, não resistiu e veio a óbito. Ela levou três tiros dentro de uma viatura da PM, no bairro Francelina, na cidade de Barreirinhas, e ficou desfigurada. Ele se suicidou em seguida com um tiro na cabeça. Abaixo o corpo do oficial sendo observado por militares.
A esposa do tenente coronel apresentava vários marcas de agressões quando foi levada ao hospital onde não resistiu e morreu. Ela ainda chegou a chamar uma viatura, tendo dois soldados da PM tomado a arma do oficial e levado a mulher para o carro.
Ele saiu de dentro da casa com uma sacola e se aproximou como se fosse fazer a entrega a ela, que abriu o vidro do carro. Foi aí que o tenente coronel sacou de uma segunda arma e disparou seis tiros contra a esposa. No mesmo instante ele atirou contra a própria cabeça e morreu.
Entre os militares reina o clima de pesar, mas principalmente o de revolta por o tenente coronel não ter sido preso antes de cometer o ato.
A relação entre o tenente coronel Miguel Neto e a agente penitenciária Clodiany Carvalho Garcia, nos últimos tempos, era tensa e envolta em brigas. Antes de cometer o suicídio, ele atirou três vezes com uma pistola contra a testa, nariz e pescoço da esposa. Ela já chegou morta ao hospital, completamente desfigurada.
Os pais da agente sabiam que ela estava vivendo em cárcere privado na rua Francelina, no centro de Barreirinhas, onde o casal tinha uma casa. Mas tinham medo de contar para a família por causa do estado violento que o oficial da PM apresentava ultimamente. Ele estava em tratamento psiquiátrico, pois era suspeito de ter transtorno de personalidade.
Clodiany vivia amarrada e era espancada sem dor e nem piedade, inclusive com correntes. Ele aumentou o som no mais alto grau para que vizinhos não ouvissem pedidos de socorro. Mas não adiantou. Os vizinhos denunciaram o fato para a polícia cedo da manhã de hoje.
Dois soldados foram até ao local e tomaram a arma do tenente coronel, mas não o levaram preso por ele ter uma patente maior. Foi bem aí o equivoco. O oficial olhou a esposa sendo levada pelos militares numa viatura e saiu de dentro da casa com uma sacola.
Quando a esposa desceu o vidro lateral da viatura, no banco de detrás, ele puxou outra pistola e atirou por três vezes. Levada ao hospital, ela não resistiu no caminho. A movimentação no hospital é grande, mas ninguém pode se aproximar do corpo.
Abaixo o corpo do tenente coronel após cometer suicídio:

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