Pular para o conteúdo principal

Corrupção do #governo Dilma paralisa país. E o efeito Dilma: mentiras em 2014, milhões de #desempregados em 2015.

Atraso. Levantamento publicado pelo ‘Estado’ mostrou que pelo menos 30 grandes obras estão paradas em todo o País 
(Estadão) A ausência de uma lei orçamentária e o cofre do governo trancado pelo ajuste fiscal derrubaram os gastos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a dois terços dos valores verificados no ano passado. De acordo com dados levantados pela organização não governamental (ONG) Contas Abertas, os valores pagos até o fim de fevereiro somaram R$ 7,5 bilhões, ante R$ 11 bilhões em 2014, uma queda de 31,8%. Essa cifra inclui investimentos e também gastos com custeio e inversões financeiras (aquisições como imóveis e bens) relacionados ao programa.

Estado publicou um levantamento mostrando que há pelo menos 30 grandes obras paradas em todo o País, principalmente por causa dos efeitos da operação Lava Jato, que afetou a Petrobrás e as gigantes da construção civil, e também por conta do aperto fiscal.

Empresários que prestam serviços ao governo federal já vinham relatando a forte desaceleração das obras do PAC. “É uma situação muito difícil para os investimentos este ano”, comentou o secretário-geral da Contas Abertas, Gil Castello Branco. “A União já apresenta retração nos dois primeiros meses, que pode ser justificada pela ausência do orçamento, mas também é fruto do ajuste, que não vai poupar os investimentos.” Ele avalia que o quadro se mostrará ainda mais grave quando saírem os dados sobre investimentos das empresas estatais do primeiro bimestre. Eles deverão mostrar mais claramente os efeitos da Lava Jato sobre os investimentos da Petrobrás e também, eventualmente, sobre a Eletrobrás e outras empresas estatais federais. 
Cortes. Nos investimentos, os pagamentos feitos até fevereiro foram 28% inferiores aos de igual período em 2014, caindo de R$ 9,3 bilhões para 6,7 bilhões. Os números mostram que a redução mais forte ocorreu no Ministério da Defesa, com redução de R$ 1,6 bilhão. Também foi afetada a pasta do Desenvolvimento Agrário, com queda de R$ 824 milhões, e no Ministério da Educação, que gastou R$ 421 milhões menos. 

O Planejamento informa que os gastos de investimento previstos no Orçamento de 2015 ainda não foram autorizados. É uma situação diferente da de 2014, quando essa autorização já existia em fevereiro. A regra adotada no início deste ano, que permitiu aos ministérios gastarem apenas 1/18 de sua previsão orçamentária a cada mês, provocou queda nas chamadas inversões financeiras, que também incluem investimentos financeiros. Entram nesse grupo gastos como aumento de capital ou concessão de empréstimo, por exemplo. Os pagamentos caíram à metade, de R$ 16 bilhões em 2014 para R$ 8 bilhões em 2015.


(Correio) Último bastião do governo Dilma Rousseff, o baixo índice de desemprego não resistiu à estagnação do país e começou sua derrocada, em linha com todos os outros indicadores econômicos, que se deterioraram antes. O ano começou com demissões em massa e, até que termine, mais de 1,2 milhão de trabalhadores terão perdido seus empregos, conforme a consolidação de estimativas dos principais setores da economia. O nível de desocupação cresce assustadoramente no país, algo decorrente não só da Operação Lava-Jato e da suspensão de pagamentos da Petrobras a fornecedores, como quis minimizar o ministro do Trabalho, Manoel Dias, ao divulgar o resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de fevereiro. Os dados apontaram o fechamento de 84 mil postos de trabalho apenas no primeiro bimestre do ano.

Desde o fim do ano passado, vários setores estão demitindo fortemente (leia quadro). Além das empresas vinculadas à Petrobras, o setor automotivo, a construção civil, os serviços, as mineradoras e as metalúrgicas também estão em maus lençóis por conta da fraca atividade econômica do país. Em 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil ficou estagnado, com avanço de apenas 0,1%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para 2015, a perspectiva do mercado é de retração de 1,5%, enquanto o Banco Central estima queda de 0,5% no PIB.

Os setores produtivos mais afetados pela conjuntura econômica iniciaram as demissões para cortar custos. A construção civil, que já demitiu 250 mil trabalhadores nos últimos cinco meses, deve fechar mais 300 mil postos em 2015, projeta o Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon-SP). O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada estima que, pelo menos, 20,1 mil trabalhadores de 38 empresas, em sete projetos da Petrobras, tenham sido demitidos nos últimos meses. Quase 2 mil mineradores perderam seus empregos. O setor automotivo, que já demitiu 12,4 mil pessoas em 2014, deve cortar mais 350 mil vagas. Apenas em fevereiro, o setor de serviços, o que mais emprega no país, fechou quase 200 mil postos de trabalho.

O setor de serviços foi o que mais dispensou em fevereiro, de acordo com o IBGE, com queda de 3,7% no número de empregados e dispensa de 165 mil pessoas. O auxiliar de cozinha Patricio Wanderson, de 26 anos, perdeu o emprego porque o restaurante em que trabalhava fechou as portas. Ozinelia Barros da Fonseca (foto), de 49 anos, conta que a idade atrapalha a recolocação. “É mais uma barreira, como se a gente não tivesse mais utilidade. Fui caixa de supermercado, mas me demitiram quando acabou o contrato de experiência”, diz ela, que procura vaga desde outubro.
Fonte: Cotuno Noturno 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Politica: RESISTÊNCIA POPULAR.

Diante das conjunturas políticas , que já são do conhecimento de todos, da nossa cidade Pres. Médici-MA,  na corrida eleitoral rumo a prefeitura em 2012! Vamos comentar os três Principais grupos políticos do nosso município.  Primeiro grupo : A atual Administração está no poder aquase 08 anos, e quer continuar com este projeto politíco hereditário. A família P. Holanda, está querendo garantir em 2012 mais 08 anos de Administração e no fim ficar mais 08 anos ou seja 24 anos seguido no poder, pela mesma família. Nesta Atual administração vemos que quase nada tem mudado na Saúde, na Educação cada dia pior, as poucas obras que tem 95% obras federais, também temos visto que só a família tem se destacado econômicamente,  não podemos contribuir com o continuísmos hereditário. Segundo grupo:   É uma expansão territorial Romano, é o grupo do atual Deputado Estadual Hemetério Weba que já comanda duas cidades, já teve no comando de outras cidades, já fez parte de administ...

Ossada humana é encontrada na zona rural de Presidente Médici-MA.

  Polícia Militar esteve no local, mas não há informações sobre identificação Uma ossada humana foi encontrada, em avançado estado de decomposição, na manhã desta terça-feira, dia 01, na sete, zona rural de Presidente Médici, próximo a MA 307 que Liga Presidente Médici a Cidade de Centro do Guilherme.  Portal Médici Notícias, recebeu imagens da ossada e roupas que pode ser da vítima , supostamente do sexo masculino. A vítima está trajando uma bermuda de cor escura  e camiseta escura com desenho e a frase: La casa de papel. Nenhum documento foi encontrado que possa identificar a vitima.

Conheça a história do Outeiro, BR 316 em Presidente Médici e o Alferes Pedro Teixeira

Outeiro A montanha que já foi chamada de Outeiro da Cruz e hoje é simplesmente conhecida por Outeiro "pode" ter sido o "ponto final" que até certo tempo existiu quase esquecido do caminho original do alferes, tenente, capitão-mor, general e marquês de Aquella Branca Pedro Teixeira. Pedro Teixeira Relata o historiador maranhense Martins, Robson Campos, em sua obra "Turiaçu de Ontem e de Hoje", que "saindo o desbravador Pedro Teixeira da cidade de Belém em 5 de março de