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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Em comício de Marina no Recife, filho mais velho de Campos faz seu primeiro discurso político.


RIO — Candidata do PSB à Presidência, Marina Silva evocou, em comício no Recife na noite desta segunda-feira, o legado de Eduardo Campos (PSB), e recebeu o apoio da família do ex-governador de Pernambuco em seu palanque, que vem chamando atenção na reta final da campanha por pedir votos pela 'honra' de Campos. Ao lado de Marina, o filho mais velho de Eduardo, João Campos, fez seu primeiro discurso político na capital pernambucana. O jovem de 20 anos destacou a postura de liderança do pai e lembrou o bisavô Miguel Arraes. Depois de participar de eventos no interior com o deputado federal Raul Henry (PMDB-PE), candidato a vice-governador na chapa montada por Campos, João era aguardado com a família no Recife. Ele chegou aparentando nervoso ao comício, que começou com mais de uma hora de atraso.
O jovem estava com os irmãos Maria Eduarda (22), Pedro (18) e José (9) e a mãe, Renata Campos, considerada uma influência nas decisões políticas do marido. Renata, também ativa na campanha, ficou abraçada a José durante boa parte do ato, enquanto recebia muitos cumprimentos de Marina e do candidato a vice na sua chapa, Beto Albuquerque.
— É uma grande mulher que liderou com Eduardo o projeto para este estado — afirmou a candidata, sobre a viúva Renata.
O primeiro discurso de João Campos, que começou lembrando o acidente que matou seu pai, foi concluído com palavras que costumavam ser ditas por Campos nas suas campanhas: "É paz, amor e vitória!". A fala do jovem foi aprovada pela mãe, que sinalizou com o polegar após um abraço e um sorriso, e por João Lyra, que sucedeu Campos no Governo de Pernambuco.
— Tive a alegria de ver este jovem João mostrando que a boa árvore deixa sementes prontas para brotar — disse, Marina Silva, sobre o herdeiro político do aliado.
Citando Nelson Mandela, Gandhi e Martin Luther King, Marina Silva reafirmou que agirá
“com tranquilidade” frente aos ataques dos adversários. A candidata se disse 'pequena' em relação à presidente Dilma Rousseff (PT), já que a diferença entre o tempo das duas no horário eleitoral é de quase 10 minutos, e afirmou ser alvo de calúnia.
Em discurso de meia hora, Marina voltou a defender que o fato de ser evangélica não interfere na sua vida pública.
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— Ninguém nunca me viu instrumentalizando a minha fé — afirmou — Em 16 anos no Senado, você nunca vai me ver fazendo qualquer coisa que desrespeite os direitos humanos, que promova o preconceito, que faça qualquer coisa nessa direção. Temos que respeitar as pessoas independente da cor, independente do credo, independente da posição social, se crê ou se não crê, da orientação social.

O vice de Marina, Beto Albuquerque atacou Dilma Rousseff (PT), dizendo que ela “acha que pesquisa ganha eleição”
— Vocês chegaram a acordar a Dilma com essa força. Ela já estava dormindo, acreditando nas pesquisas. Ela acha que pesquisa ganha eleição.

























Fonte: O Globo

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