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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Dilma e Cunha no corredor da morte.

A situação de Dilma Rousseff e Eduardo Cunha se assemelham a daqueles prisioneiros no corredor da morte, no começo da fase de recursos. Apelam aos tribunais locais, às cortes supremas e, finalmente, ficam nas mãos do governador que, aqui, no caso, é o Congresso Nacional, onde o voto e a bondade não é única, mas na forma de um colegiado. Condenados à morte estão, apenas cumprem a pena em liberdade.
Eduardo Cunha nega o óbvio. A esposa encontra a amante dentro do armário e ele garante que não sabia de nada, que não conhece aquela pessoa, sai daí, sai daí. Dilma Rousseff é flagrada pela governança com o motorista enroscada no sofá e diz que não sabia de nada, mas quando viu aquele homem estava ali e já que estávamos ali vamos pedalar alegremente e, por favor, volte sempre.

O mais interessante do caso é que o calendário da morte de um conflita com o do outro. Se Cunha for condenado antes e isso ocorrerá se a PGR soltar cópias de recibos das contas do exterior para a Imprensa, o que pode ocorrer hoje nas revistas semanais. Só falta mostrar papel, já que verbalmente está confirmado. Dilma respira. Se Cunha continuar na presidência da Câmara e ele avisa que não renuncia e não sai até o último recurso, o pedido de impeachment pode passar, dependendo de uma maioria simples de 257 deputados. Aí Dilma, já condenada pelo TSE, pelo TCU e por tabela pelo STF, veste o macacão laranja, sai do cargo, indo para prisão domiciliar.

A lei é para todos, mas os valores são absurdos. Eduardo Cunha, ao que tudo indica, desviou cerca de R$ 9 milhões para a Suíça, valores muito menores que o PT roubou como partido e na pessoa física, como alguns senadores e o ídolo José Dirceu. Dilma Rousseff, por sua vez,  afanou mais de R$ 100 bilhões nas pedaladas fiscais em 2014, jogando o país na pior crise econômica da História do Brasil. Estamos desabando em todos os indicadores. A dosimetria da pena está exagerada. Cunha mereceria uns 10 anos, com direito à prisão domiciliar ao completar um quarto de pena. Dilma, por sua vez, mereceria pena de morte e escolham a forma: câmara de gás, enforcamento, fuzilamento, sem direito à prisão perpétua. Em praça pública, para aplaudirmos de pé.E não fiquem excitados, esquerdalhas canalhas. Este post é apenas uma projeção se estivéssemos num país onde o povo fosse politizado, o Congresso não fosse corrupto e o STF e os tribunais superiores não fossem puxadinhos do PT.

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